terça-feira, 10 de março de 2009

QUINTANA IRREVERENTE. ATÉ COM A MORTE ELE ERA FORTE.


E, brincando com a morte: "A morte é a libertação total: a morte é quando a gente pode, afinal, estar deitado de sapatos".

“Morte: nada de maior; simples passagem de um estado para outro – assim como quem se muda do estado do Rio Grande do Sul para Santa Catarina”.

Ou ainda: "A morte deveria ser assim: um céu que pouco a pouco anoitecesse e a gente nem soubesse que era o fim..."

Da Morte
Um dia... pronto! me acabo.
Pois seja o que tem de ser.
Morrer que me importa?... O diabo
É deixar de viver!

Um comentário:

Paralelas disse...

Flor de Lis,
Quem não apaixona-se por Quintana, poeta maior do Rio Grande do Sul. Ele é parte da vida quotidiana dos gaúchos e, como para mim: "O SUL DO BRASIL É MEU PAÍS", não poderia deixar de "rotular" meu blog, com Quintana. Beijo, menina; gosto de ler-te, Koka